sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Gestão de Pessoas é um conceito amplo que trata de como os indivíduos se estruturam para orientar e gerenciar o comportamento humano no ambiente organizacional, e pode ser o diferencial de empresas, que sabem selecionar pessoas certas para o trabalho a ser realizado, ou seja: com as competências necessárias, a consciência do valor da sua colaboração para a empresa alcançar seu objetivo, e comprometida com seu trabalho, por paixão ao que faz. Contar com talentos exige recrutamento eficaz, programas de treinamento, implementação de programas de capacitação, e acompanhamento contínuo do desempenho obtido. Mas também uma cultura organizacional que estimule a colaboração, e o compartilhamento de conhecimento.É preciso não somente prever problemas, mas corrigi-los e um dos melhores instrumentos de que dispõem as empresas para antecipar-se ao curso dos acontecimentos é investir nas pessoas. Portanto faz-se necessário que as empresas apresentem uma proposta transparente de intenções através de uma cultura organizacional que dissemine o que se espera dos colaboradores. Investir em pessoas dá retorno líquido e certo a área de Recursos Humanos está associada à área que administra a força de trabalho, mas ela vai muito alem disso, recursos Humanos de uma empresa tem que ser responsável por toda a infraestrutura oferecida ao colaborador para que ele possa desempenhar bem a sua função.Desde a sua contratação, treinamento e monitoramento, pois o principal ativo de uma empresa sem duvidas é a sua força de trabalho com isto é necessária uma boa Gestão de Pessoas para que os colaboradores se disponham a trabalhar em prol da empresa, para alcançar os objetivos por ela estabelecidos. Em contrapartida os colaboradores esperam receber salários justos com sua função e benefícios que o façam realizar cada vez melhor suas tarefas estabelecidas.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS) são resíduos gerados por serviços prestadores de assistência médica em atenção à saúde humana e veterinária, necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamento, serviços de medicina legal, instituições de ensino e pesquisa médica, unidades móveis de atendimento à saúde, serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros similares, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de material biológico, objetos perfurantes e/ou cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e também rejeitos radioativos.

A melhor forma de tratamento para os resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS), antes denominado lixo hospitalar, é o seu gerenciamento. O gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) tem por objetivo minimizar a sua produção e de proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro(aterro sanitário), de forma eficiente, visando à proteção dos profissionais que ali trabalham, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

A maioria dos estabelecimentos de saúde não possui processos para o tratamento de seus efluentes e nem dos seus resíduos sólidos. Por outro lado muitos dos nossos municípios brasileiros não dispõem de coleta seletiva para os resíduos sólidos de serviços de saúde, o que levam muitos desses estabelecimentos à prática do enterramento em vala séptica ou ainda mais grave a queima a céu aberto. Este último procedimento tem sérias implicações, pois esses resíduos possuem grandes quantidades de frascos de soro fisiológico, frascos de água de injeção, seringas e outros materiais confeccionados em PVC, que tem após a sua queima, liberação de substâncias nocivas ao meio ambiente (furano, dioxinas, ácido clorídrico, entre outras). 

A inobservância da RDC no 306/04 da ANVISA configura infração sanitária e sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei no 6.437/77, e sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis e o não cumprimento da Resolução no 358/05 do CONAMA sujeitará os infratores às penalidades e sanções previstas na legislação pertinente, em especial na Lei no 9.605/98, e no seu Decreto regulamentador. 



No tocante à fiscalização do cumprimento dessas duas Resoluções, caberá às vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com o apoio dos órgãos de meio ambiente, de limpeza urbana e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). 

O poder público deve propiciar as condições necessárias à ampliação do espaço para o debate e para a participação social na defesa e na execução das políticas ambientais, notadamente em relação ao lixo, uma vez que todos podem e devem adotar o princípio dos 3R – reduzir, reutilizar e reciclar , mas é claro que se cada estabelecimento de saúde contribuisse , os lixões espalhados em nossos municipios principalmente em perfiferias iriam diminuir,se continuar assim ,o governo terá um custo mais alto , pelo elevado indíce de doenças, pelo saneameto ruim, ocasionando mostalidade infantil , lixões(um dos maiores problemas ambientais na atualidade)etc, fatores estes oriundos indireamente do má gereciamento dos resíduos sólidos.

Vamos mudar isso *
Cada um fazendo sua Parte !!
Não apenas os estabelecimentos de saúde , mas com os residuos de sua própia resiidência! 




segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Gestão das Farmacias Hospitalares !

Insumos básicos à vida, os medicamentos abrigados nos estoques das
farmácias hospitalares possuem custos significativos. Estes custos mostram-se
crescentes, diretamente relacionados ao aumento da sobrevida média dos indivíduos, ao
surgimento de novas doenças e à complexidade dos tratamentos médicos. Nesse cenário,
no setor saúde, os recursos estão cada vez mais escassos, o que impõe aos
administradores destas organizações a busca de novas metodologias de controle. No
caso das farmácias hospitalares, almeja-se a redução dos custos dos estoques de
medicamentos, permitindo que o capital neles imobilizado possa ser aplicado em outros
setores das instituições de saúde, onde exista a necessidade de investimentos. 

A descoberta de novas doenças, o ressurgimento de outras e as concomitantes
inovações tecnológicas emergentes no setor saúde, produzem uma alteração no binômio
eficácia/complexidade dos tratamentos médicos. O aumento desta complexidade implica
na utilização de equipamentos, exames e medicamentos onerosos, o que gera a
necessidade de novos aportes financeiros para o setor. Na atualidade, os recursos
econômicos destinados à saúde são, freqüentemente, inferiores às necessidades
demandadas, e tornam-se mais escassos com o aumento da sobrevida da população e com
a descoberta de novas opções terapêuticas .

A instituição hospitalar abriga a farmácia hospitalar, cujo objetivo é garantir o uso
seguro e racional dos remédios prescritos pelo profissional médico, além de responder à
demanda das necessidades de medicamentos dos pacientes hospitalizados. Para tanto, a
farmácia hospitalar mantém sob sua guarda os estoques desses produtos. Os estoques da
farmácia hospitalar são caracterizados por ciclos de demandas e de ressuprimentos, com
flutuações significativas e altos graus de incerteza, fatores críticos diante da necessidade
de manter medicamentos em disponibilidade na mesma proporção da sua utilização. Estes
remédios significam custos, e medicamentos/materiais são itens que chegam a
representar, financeiramente, até 75% do que se consome em um hospital geral.

 É importante a padronização de medicamentos no que diz respeito à redução dos custos hospitalares, em um setor onde osrecursos tornam-se mais escassos ao longo do tempo. Menores estoques significam
menores custos e a redução dos estoques das farmácias hospitalares, através da utilização
de técnicas gerenciais inovadoras, agrega benefícios às organizações de saúde. 


domingo, 5 de setembro de 2010

Semana que vem Volto á escrever pequenos artigos .
estou Muito Ocupada !
bjão !

terça-feira, 18 de maio de 2010

  •  Estudo feito pelo Professor Bernadi Francoi de São Paulo   

  •  Gestão Hospitalar Publica e Privada Brasileira não são muito diferentes :
Os Hospitais  brasileiros tem 2/3 de seus investimentos alocados nos serviços e isso é o principal gerador do impacto na rede , além do fato de que nos últimos anos houve um fortalecimento da atuação básica no País,deixando de lado o financiamento hospitalar.

O gasto total em saúde no BR no ano de 2006 foi  de 198 bilhões de reais , sendo que 67% (gasto hospitalar) e o mais interessante é que o SUS tem o gasto maior comparado ao setor privado. O motivo disso é que 30% das internações  realizadas não requerem, cuidados , representando um custo  de 10 bilhões de reais para o País.

Outro dado interessante é que 60% dos recursos saõ direcionados(mão de obra),24%(materiais médicos) e 11%(investimento)=só Isso! , isto comprova que há a ineficiência e a falta de controle gerando grande variações no valor final dos procedimentos hospitalares.

Para a melhora desta questão,deve se implantar projetos que visam : educar gestores, para os mesmos saberem trabalhar com os mecanismos de financiamento usando os fluxos financeiros para promover a eficiência e a qualidade do serviço , consequentemente tendo uma gestão voltada para o desempenho, além de uma ampla modernização gerencial dos hospitais públicos e privados.

Alguns problemas que afetam a nossa globalização

Falta investimento na educação, pelo desnível econômico entre os países.

Ausência de desenvolvimento, pois não há a expansão econômica, e as mudanças sociais são impedidas.

Concentração abusiva de riquezas, pois há a má utilização dos recursos naturais e os potenciais geográficos não são explorados adequadamente.


Bussiness

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